Relatos sobre a realidade local Macaibense

domingo, 25 de agosto de 2013

Fátima e Mineiro se destacam na pesquisa divulgada hoje pela Consult

De acordo com a pesquisa, a atual deputada federal Fátima Bezerra (PT) venceria os dois cenários da pesquisa, na disputa ao senado federal, com mais de 23% da intenções de voto. No primeiro cenário, a petista aparece com 23,35%, seguida de Wilma de Faria (PSB) com 22,12%, Henrique Alves (PMDB) 12,76% e Robinson Faria (PSD) com 4,41%.
No segundo cenário, a ex-governadora Wilma de Faria (PSB) aparece empatada tecnicamente com a atual líder da disputa, Fátima Bezerra (PT) que tem 25,94% das intenções de votos, seguida de Wilma com 25,76%. Em terceiro lugar aparece Henrique Alves (PMDB) com 16,88%.
O deputado estadual Fernando Mineiro (PT) também se destaca na pesquisa, e está entre os políticos mais lembrados pela população nas intenções de votos tanto para deputado estadual, como para deputado federal.

A pesquisa mostra ainda que a presidente Dilma Rousseff (PT) é aprovada por 55% da população potiguar e 83,3% da população desaprova a gestão de Rosalba Ciarlini (DEM).

segunda-feira, 8 de julho de 2013

Todos os filiados dia 11 de julho de 2013

As mobilizações que hoje pautam o debate político partidário brasileiro, são frutos de uma luta social e política anterior a este momento. Muitos jovens e cidadãos e cidadãs deram sua vida contra a ditadura militar de 1964. Não aceitar que partidos políticos hasteassem suas bandeiras, independentes quais fossem estas bandeiras, desde que buscassem construir uma agenda social em favor da classe trabalhadora, foi um erro cometido pelos movimentos sociais que conduziram as últimas movimentações de rua no país. Temos claro, que aqueles que idealizarem estes movimentos de ruas, com certeza tem bandeiras, bandeiras partidárias e são elas vermelhas, claras e límpidas em defesa da cidadania e dos direitos humanos. Jamais em defesa da classe dominante. São por estas razões que nossa bandeira, será hasteada no meio da multidão no dia 11 de julho. O PT é de lutas, é parte da revolta de todos. Somos contra um congresso refém da classe dominante e contra um governo que de se adéqua aos ditames da direita por mero medo e sem o brilho da revolução socialista. Por isso vamos a vante e todas e todos as ruas. Com bandeiras, com orgulho de sermos revolucionários e de esquerda socialista.

domingo, 30 de junho de 2013

DIA NACIONAL DE MOBILIZAÇÃO - TODOS NAS RUAS. O POVO, NOSSA LUTA NOSSA HISTÓRIA

1) A Direção Nacional da CUT, reunida em São Paulo nos dias 26 e 27 de junho de 2013, convoca os trabalhadores e trabalhadoras e suas organizações à mobilização em torno da Pauta da Classe Trabalhadora, neste momento particular vivido pela nação brasileira.

Mobilizações de milhões em todo o país, que contaram com apoio e participação de CUTistas, colocaram no centro da conjuntura a reivindicação de redução de tarifas e a qualidade do transporte público, saúde e educação pública de qualidade, expressando um descontentamento com a forma como as instituições políticas vêm funcionando, e já teve resultados concretos; as massas na rua conquistaram a redução de tarifas do transporte público, na maioria das capitais e inúmeras cidades, a questão da reforma política - bandeira da CUT - saiu da paralisia de um debate viciado no Parlamento e está posta para o amplo debate na sociedade.

Ao mesmo tempo constatamos que a mídia, setores conservadores e de direita tentaram influir nas mobilizações por objetivos estranhos aos interesses da imensa maioria do povo brasileiro.

2) A Direção Nacional da CUT considera de fundamental importância a participação organizada da classe trabalhadora neste novo cenário para dar uma saída positiva a esta situação. Por isso, endossamos a proposta de "Dia Nacional de Luta, com mobilizações, paralisações e greves" em 11 de julho, acordada com o conjunto das Centrais Sindicais e apoiada por movimentos sociais e populares.

A Pauta Unitária das Centrais para o Dia Nacional de Luta de 11 de julho inclui:

- contra o PL 4330, da "terceirização", que retira direitos dos trabalhadores brasileiros e precariza ainda mais as relações de trabalho no Brasil; esse Projeto precisa ser varrido imediatamente da pauta do Congresso Nacional;

- que as reduções de tarifa do transporte não sejam acompanhadas de qualquer corte dos gastos sociais;

- 10% do orçamento da União para a saúde pública;

- 10% do PIB para a educação pública, "verbas públicas só para o setor público";

- fim do fator previdenciário;

- Redução da Jornada de Trabalho para 40 horas sem redução de salários;

- Reforma Agrária;

- suspensão dos Leilões de Petróleo.

A CUT defende esses pontos unitários, mas, em conjunto com os movimentos sociais, levantará também, na preparação do 11 de julho, a luta pela Democratização da Mídia e por uma Reforma Política que passe por um Plebiscito Popular.

A CUT considera que os recursos para investir na melhoria dos serviços públicos existem: bilhões de recursos públicos foram dados aos empresários na forma de isenções, desonerações e créditos públicos subsidiados sem exigir contrapartidas; bilhões estão destinados ao superávit primário para pagar a dívida.

3) A Direção Nacional da CUT convoca todas as Estaduais da CUT a ocuparem seu lugar nesta nova situação, organizando de imediato plenárias com todos os sindicatos filiados e, a partir daí, reuniões com os movimentos sociais e populares aliados, para preparar a mobilização no dia 11 de julho em todas as capitais e cidades importantes do país com base nas seguintes orientações:

a) Tendo em vista a iminente votação no Congresso (Comissão de Constituição e Justiça) em 9 de julho, do PL 4330, a Direção Nacional da CUT propõe que, em 4 de julho seja realizada uma jornada de advertência, com paralisações em categorias chaves, pela derrubada do PL 4330. No próprio dia 9 de julho, a CUT mobilizará sindicalistas para pressão direta no Congresso contra o PL 4330.

b) No dia 11 de julho, Dia Nacional de Luta com manifestações, paralisações e greves, a Direção Nacional da CUT orienta que sejam priorizadas paralisações nos diferentes Ramos e categorias CUTistas que podem e devem incorporar suas reivindicações específicas neste movimento de conjunto de nossa classe.

A CUT continua nas ruas lutando para definir os rumos do Brasil!

São Paulo, 27 de junho de 2013.

Direção Nacional da CUT

segunda-feira, 24 de junho de 2013

Dilma anuncia 5 pactos e propõe plebiscito para reforma política

Presidente pediu discussão sobre propostas envolvendo responsabilidade social, reforma política, saúde, transporte público e educação.

Em reunião com prefeitos e governadores das 27 unidades federativas, a presidente Dilma Rousseff anunciou nesta segunda-feira (24), no Palácio do Planalto, em Brasília, que irá pedir um plebiscito popular convocando uma reforma política no país.

Ela anunciou um novo pacto com cinco itens. São eles:
1- pacto por responsabilidade fiscal nos governos federal, estaduais e municipais;

2 - pacto por reforma política, incluindo um plebiscito popular sobre o assunto e a inclusão da corrupção como crime hediondo;

3 - pacto pela saúde: "importação" de médicos estrangeiros para trabalhar nas zonas interioranas do país. A presidente anunciou ainda novas vagas de graduação em cursos de medicina e novas vagas de residência médica;

4 - pacto no transporte público: a presidente afirmou que o país precisa dar um "salto de qualidade no transporte públicos nas grandes cidades", com mais metrôs, VLTs e corredores de ônibus;

5 - pacto na educação pública: pediu mais recursos para a educação. A presidente voltou a falar que é necessário que o Congresso aprove a destinação de 100% dos recursos dos royalties do petróleo para a educação.

sábado, 15 de junho de 2013

Pesquisa para governo do RN dá empate tecnico do PT com PSB

O Instituto Consult, em parceria com o Blog do BG, divulgou uma rodada de pesquisas nesta quinta, 13, sobre o quadro sucessório no Rio Grande do Norte. O Partido dos Trabalhadores (PT) aparece bem posicionado para a disputa de 2014 com os nomes do deputado estadual Fernando Mineiro e da deputada federal Fátima Bezerra. Num dos cenários da sondagem, Mineiro despontou com 22,67% de intenções de voto para o Governo do Estado, tecnicamente empatado com a ex-governadora e atual vice-prefeita de Natal, Wilma de Faria (PSB), que ficou em primeiro lugar com 23,17%. 
 

domingo, 12 de maio de 2013

Governo Federal dará auxílio financeiro para estudantes de baixa renda

Foi lançado na tarde desta quinta-feira, 9, no Ministério da Educação, o Programa Nacional de Bolsa-Permanência, ação de auxílio financeiro para estudantes de baixa renda das instituições federais de ensino superior. O cadastramento de instituições e universidades no programa poderá ser feito a partir da segunda-feira, 13.A bolsa-permanência será concedida aos estudantes que atendam os critérios para a política de cotas, estejam matriculados em cursos com carga horária maior que cinco horas diárias e que tenham renda per capta familiar mensal de até 1,5 salários mínimos. O valor da bolsa é de R$ 400,00; será paga por meio do Banco do Brasil. O programa também atenderá indígenas aldeados, que vivem em comunidades tradicionais indígenas reconhecidas, e os quilombolas matriculados em universidades federais. Esses estudantes receberão R$ 900,00 de apoio financeiro, independente do curso. De acordo com o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, a assistência estudantil é um investimento necessário para o desenvolvimento do país. “Se a pobreza começa no berço e na família, a superação da desigualdade está na democratização da educação de qualidade, que dê as mesmas oportunidades para todos”, disse o ministro. “O grande desafio da política de inclusão no ensino superior é combinar inclusão social com excelência acadêmica”, concluiu.Entre os beneficiados com a nova bolsa está o estudante de engenharia florestal Poran Potiguara. Natural da Paraíba, o aluno da Universidade de Brasília (UnB) saiu de sua aldeia para buscar educação superior.O jovem destaca que os estudantes indígenas sentem as diferenças da vida na aldeia e nas cidades. “A primeira dificuldade é a adaptação, a universidade tem um modelo elitista e você se sente desprotegido fora de sua origem. A segunda dificuldade é a do conhecimento, não que o indígena não tenha capacidade, mas sofremos o mesmo que todos os estudantes de escolas públicas